Fique por dentro do desenvolvimento de produtos de excelência desenvolvidos pela Biosolvit, empresa com investimentos da GHT4. Confira!
A Biosolvit, uma startup brasileira de biotecnologia é uma das empresas que tiveram apoio e investimento da GHT4, e que tem chamado atenção por desenvolver um produto baseado em biotecnologia aplicada, de muita qualidade e que já nasceu para ser global.
Recentemente, a empresa lançou sua linha Bioblue Ecofast, considerada a mais eficiente do mundo na remediação de acidentes com petróleo e derivados. Creditados pelo Instituto francês Cedre, os novos produtos têm capacidade de absorção, no mínimo, duas vezes maior que qualquer concorrente no mercado, além de ser, no mínimo, duas vezes mais rápidos.
Essa é a única linha no mercado que permite o reaproveitamento de até 95% dos resíduos oleosos absorvidos. Os produtos são desenvolvidos a partir de fibras vegetais descartadas pela indústria de palmito em conserva, indústria na qual o Brasil é líder mundial.
De acordo com o CEO, Guilhermo Queiroz, atualmente, a atenção do mundo está voltada a produtos inovadores que preservam o meio ambiente e às empresas cuja atuação está comprometida com os ESGs. Dessa forma, a linha Ecofast reforça o nosso compromisso com este cuidado e possibilita que a empresa ofereça aos clientes a oportunidade deles demonstrarem também o comprometimento com a melhoria da vida no planeta.
No Brasil, a Biosolvit conta com duas fábricas: uma em Porto Belo (SC) e outra em Barra Mansa (RJ), que além de seis toneladas de absorvedores e 25 mil metros de barreiras de contenção, também produzem, mensalmente, 16 mil vasos de xaxim e 12 mil sacos de substratos e terra vegetal.
Desperdício transformado em negócio
A sustentabilidade não custa caro. A ideia do CEO da Biosolvit apareceu justamente por uma lembrança de uma fábrica de palmito em que o pai trabalhava. Ele conta que foi visitar uma fábrica uma vez e viu um grande desperdício de matéria orgânica. Apenas 3% da palmeira era utilizada na produção do palmito, os outros 97% de biomassa eram descartados. Com isso, o volume de resíduos em uma fábrica de palmito pode atingir, por dia, cerca de 50 toneladas de matéria orgânica, o que equivale a cerca de 2 mil árvores.
Foi então que Guilhermo começou a pesquisar possíveis usos para refugo do produto, chegando primeiro na fabricação de vasos de plantas, feitos de fibra aglutinada semelhante ao xaxim, espécie em extinção da Mata Atlântica, ampliando depois para produção de substrato 100% vegetal.
Em seus estudos, e com a ajuda do sócio Wagner Martins, ele chegou à descoberta das propriedades absorvedoras de petróleo do material, quando direcionou parte dos negócios aos produtos voltados à absorção e remediação de acidentes com petróleo e derivados. Desde então, a empresa já ganhou dezenas de prêmios e representou o Brasil nos mais importantes eventos em todo o mundo como o Blue Bio Value, Startup World Cup 2019, três missões do programa StartOut Brasil, Grands Prix de l’Innovation de Paris, Bio Latin America, entre outros.
Diversidade de produtos
Além do lançamento da linha Bioblue Ecofast, a Biosovilt possui uma gama de produtos focados em materiais sintéticos e naturais que têm a função de absorver e conter petróleo e derivados, como a linha verde (para absorção de líquidos agressivos), cinza (absorção de petróleo e líquidos agressivos) e a branca (recomendada para petróleo e derivados). Já a linha Biogreen, oferece produtos voltados ao cultivo de jardins caseiros, com xaxim de palmeira, substratos para todos os tipos de plantas e a terra vegetal, que auxilia na nutrição e no plantio.
Hub de biotecnologia
Além dos produtos que já tem no mercado, a Biosolvit tem um hub de pesquisa e inovação, o Bio Collab, uma plataforma colaborativa, para incentivar o desenvolvimento de projetos com potencial disruptivo.
Com o objetivo de conectar pesquisadores, sejam eles estudantes, docentes ou profissionais e mercado, a empresa busca financiar pesquisas de novos produtos para serem lançados no mercado, com o objetivo de crescimento enquanto referência, desenvolvimento e inovação, provenientes de fontes renováveis e capazes de solucionar problemas ambientais por meio da biotecnologia aplicada.
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